![Médica conversa com a paciente](https://static.wixstatic.com/media/093544_d826321dd4084a9680a5b724ba25e9e2~mv2.png/v1/fill/w_980,h_551,al_c,q_90,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/093544_d826321dd4084a9680a5b724ba25e9e2~mv2.png)
O Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) resistente é uma condição que afeta uma parcela significativa da população mundial.
Estima-se que 3,6% da população global sofra de TAG em algum momento da vida.
Quando um paciente com TAG não responde ao tratamento convencional, ele é considerado resistente.
Na suspeita de um paciente com TAG resistente, é crucial reavaliar três aspectos importantes do quadro clínico:
1. Adesão: verificar se o paciente está seguindo corretamente o tratamento prescrito.
2. Diagnóstico: revisar o diagnóstico para garantir que não haja outras condições de saúde mental ou física que possam estar contribuindo para os sintomas.
3. Fatores externos: avaliar estressores psicossociais e a situação socioeconômica do paciente, que podem influenciar a eficácia do tratamento.
Além disso, as intervenções no estilo de vida são uma parte crucial do manejo do TAG resistente.
Práticas como alimentação saudável, exercício físico regular, cessação do tabagismo e redução do consumo de cafeína estão associadas à melhora da qualidade de vida e são custo-efetivas quando associadas ao tratamento convencional.
É importante lembrar que cada paciente é único e o tratamento deve ser personalizado para atender às suas necessidades específicas.
O acompanhamento regular com um profissional de saúde mental é essencial para garantir o sucesso do tratamento.
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